#AQUITEMPATUÁ
O projeto "Promoção dos Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal - Patrimônio Cultural Brasileiro" é uma iniciativa que celebra os saberes e as técnicas seculares associados ao Queijo Minas Artesanal, um ícone de nossa tradição.
O projeto se insere em um conjunto de ações do governo estadual para mobilizar a sociedade nesta fase de reconhecimento dos modos de fazer o Queijo Minas Artesanal anunciada na primeira semana de dezembro de 2024, em Assunção, Paraguai.
Promover esses saberes é celebrar a identidade e fortalecer a economia das comunidades mineiras. Esta é uma jornada de valorização de um patrimônio que transcende gerações, tornando-se um símbolo de preservação e autenticidade.
“Arte nas Águas de Minas” é uma homenagem à água, elemento vital que deve ser preservado e valorizado. Até março de 2025, o projeto entregará 18 obras de arte urbana em unidades da Copasa de seis cidades do interior do Estado: Divinópolis, Contagem, Araxá, Pouso Alegre, Montes Claros e Coronel Fabriciano. Baseados em sua maioria na estética do muralismo e do grafite, os trabalhos terão a água como norte temático e serão assinados por seis artistas convidados de renome nacional e internacional. Serão seis artistas selecionados previamente pela curadoria do projeto, assinada por Juliana Flores (CURA, Festa da Luz), e por 12 artistas locais, sendo dois por cidade, escolhidos por editais publicados ao longo do percurso.
A Patuá é responsável pela produção local, durante a passagem do projeto pela cidade de Pouso Alegre.
O Circuito Tapume nasce em 2024 e visa valorizar e promover a arte urbana em Belo Horizonte, conectando a comunidade e proporcionando um espaço para a expressão artística. A iniciativa promete fortalecer a cena cultural local e incentivar a participação ativa de diversos grupos sociais, contribuindo para a diversidade e inclusão no cenário artístico da cidade.
Foram selecionados 10 artistas por meio de um edital de chamamento público, visando a criação de obras artísticas no formato de instalação, como murais de lambe-lambe e outras intervenções. As obras circularam em dois circuitos, o Baixo-Centro e o Transborda, que cobre as 9 regionais da cidade. Nesta edição o festival focou exclusivamente em artistas e coletivos belo-horizontinos, garantindo 60% das vagas para mulheres, pessoas negras, idosos, PcD’s, indígenas, ciganos e pessoas LGBTQIAP+, de acordo com as diretrizes do edital.
A Patuá pode contribuir com este projeto criando sua identidade visual e colaborando na comunicação geral.
Furacão nos Quilombos e Cidades é uma circulação teatral que inclui um espetáculo do Amok Teatro, além de encontros, oficinas e apresentações para crianças e atores das comunidades quilombolas.
O projeto de circulação se iniciou em Minas Gerais, em outubro de 2024, passando pela capital Belo Horizonte e pela cidade de Contagem, onde realizou apresentação e oficina na Comunidade dos Arturos e no Kilombo Família Sousa. No início de 2025 o projeto segue para Salvados, na Bahia.
FURACÃO, a mais nova criação do Amok Teatro, é uma criação baseada na obra homônima de Laurent Gaudé. Em cena, Joséphine Linc Steelson, “uma velha negra de quase cem anos”, enfrenta a fúria do Katrina, furacão que devastou o sul dos Estados Unidos em 2005. Uma mulher marcada pela segregação racial, cuja voz ecoa como um grito na cidade inundada e abandonada a própria sorte. Em FURACÃO, o teatro e a música se juntam num ato único celebrando a cultura negra norte-americana e provocando uma reflexão emocionante sobre o nosso tempo.
O espetáculo obteve 7 indicações ao Prêmio APTR: direção, cenografia, iluminação, música, atriz protagonista, atriz coadjuvante e melhor espetáculo, recebendo os prêmios de melhor música e cenografia.
O Festival Somos Todos Um é a continuidade de um amplo processo, do Somos Comunidade, de escuta, de formação e de construção coletiva de conhecimento nas comunidades atendidas, o Morro das Pedras e Contagem. O programa Somos Comunidade envolve cinco etapas que se entrelaçam: mapeamento, formação, apresentações artísticas, avaliação e contrapartidas.
Este festival foi um momento de compartilhamento de resultados para o público geral. E desta forma, avalia o percurso em rodas de conversa para compartilhar aprendizados e experiências. As reflexões de artistas, alunos, empreendedores, produtores e demais atores que estiveram no programa contribuem para aprimorar a realização de edições futuras.
O projeto registra os saberes e modos de fazer tradicionais que envolvem a produção do queijo artesanal de leite cru, em seis regiões de Minas Gerais, com o objetivo de ampliar o conhecimento, a salvaguarda patrimonial e a promoção cultural e turística deste ícone da cozinha mineira.
Realizado pelo Instituto Periférico, o processo de identificação, registro e atualização deste patrimônio imaterial abrangerá aspectos geopolíticos, levantamento e produção de fotos, vídeos, textos, depoimentos, informações históricas, culturais, turísticas e técnicas sobre os modos de fazer queijo minas artesanal das regiões de Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Serra da Ibitipoca, Alagoa e Mantiqueira de Minas.
A Patuá é responsável pela identidade visual do projeto, o desenvolvimento da marca, diagramação e editoração de todas das publicações do projeto.
Entre os dias 22 e 26 de maio de 2024, Belo Horizonte se tornou a capital nacional dos quadrinhos, ao sediar o Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte - FIQ BH. O evento contou com uma programação diversificada, abrangendo desde aspectos formativos até a divulgação desse universo artístico, promovendo a troca de experiências entre público, profissionais e pesquisadores.
Além de valorizar produções artísticas locais, nacionais e internacionais, provocando impacto positivo no mercado de quadrinhos, o FIQ BH se destaca como um potencial turístico, contribuindo para o desenvolvimento econômico local.
A 12ª edição do FIQ BH foi realizada pela Prefeitura de Belo Horizonte, em parceria com o Instituto Periférico.
A convite da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte [FMC], por meio da Diretoria da Política de Festivais [DPOF], a Patuá, desde 2022 vem trabalhando no projeto de resgate, catalogação e organização de acervo de imagens e materiais de comunicação dos Festivais Culturais Municipais, realizados pela Prefeitura de Belo Horizonte. É o projeto Memória Festivais.
O primeiro Festival Cultural Municipal realizado na capital Mineira, foi o Festival Internacional de Teatro [FIT BH], em 1994. De lá pra cá mais quatro festivais foram instituídos: o Festival de Arte Negra [FAN BH] em 1995, o Festival Internacional de Quadrinhos [FIQ BH] em 1999, a Virada Cultural de Belo Horizonte, em 2013 e o Festival Literário Internacional [FLI BH] em 2015.
Estes festivais são pautados por diretrizes ligadas à democratização do acesso à arte e à cultura, por meio de uma programação diversificada e transversal; à promoção das produções artísticas e culturais locais; e ao processo de formação de público e plateias para as diversas linguagens artísticas. As ações dos Festivais contemplam diferentes eixos, tais como difusão, formação, reflexão, intercâmbio e circulação, e colaboram para a qualificação da produção cultural local, nas perspectivas artística e técnica, bem como para a inserção da cidade de Belo Horizonte no calendário de eventos nacionais e internacionais.
Este projeto foi totalmente executado pela Patuá.cc, passamos pelas etapas de pesquisa, catalogação, restaurações de acervos de imagens e peças gráficas impressas, digitalização e desenvolvimento da plataforma integrada ao site da Prefeitura de BH.
Em 2023, o FLI BH promoveu de setembro a dezembro, programações descentralizadas na capital mineira, conectando as comunidades locais e democratizando o acesso à cultura.
Dentre todas as etapas realizadas em 2023, o grande encontro de Festival, que reúne escritores, poetas, ilustradores, narradores de histórias, grupos de teatro, músicos, produtores, editores e pesquisadores foi uma das mais aguardadas. Esta imersão no universo da literatura foi repleta de atividades envolventes, como o Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais, lançamentos de livros, rodas de conversa, oficinas e atrações variadas. Tudo isso de forma gratuita, para todos os públicos, entre os dias 16 e 20 de novembro, no Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB-BH, transformando o histórico prédio na Praça da Liberdade em um verdadeiro templo literário.
Em todas estas etapas, nós da Patuá, estivemos presente. Desde o início criou com muito cuidado e carinho a identidade visual do Festival, junto com a ilustradora Carol Fernandes, convidada da edição. Também fomos responsáveis por toda a cenografia do espaço, desenvolvimento do site, materiais impressos de comunicação, mídias indoor e outdoor. Mais uma vez agradecemos ao Instituto Periférico e a Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, pela confiança depositada em nossa equipe.
A Divera – Festa da Palavra e da Cultura de Conceição do Mato Dentro celebra as expressões culturais que fazem parte de nossa identidade e ampliam nosso olhar para o mundo. Em sua segunda edição, convidou crianças, adolescentes, jovens e adultos – moradores e visitantes da cidade – para festejar a Cultura e os encontros que ela promove.
Inspirada pela obra do escritor Bartolomeu Campos de Queirós, a programação da segunda edição da Divera, foi composta por atividades literárias, musicais, cênicas e de artes visuais em formato de shows, apresentações, intervenções artísticas, oficinas e rodas de conversa, além de uma exposição, que ficou aberta à visitação até 10 de dezembro no Casarão Lages.
Todas as atividades da Divera foram gratuitas e abertas a todas as pessoas.
De 27 a 29 de outubro de 2023 no Largo de Santana, no Casarão Lages e na Biblioteca Pública Municipal Professor Joaquim Ribeiro Costa
Em 2023 um novo ciclo do programa Somos Comunidade, que estimula o empreendedorismo social e a cultura criativa, promoverá atividades formativas e artísticas para crianças, jovens e adultos do Morro das Pedras, e ampliará os mecanismos de escuta da comunidade, com vistas à elaboração de um diagnóstico que subsidie ações de desenvolvimento comunitário nesta e em edições futuras.
De volta ao formato presencial, o programa mantém a arquitetura implementada em 2020/21, que entrelaçou em suas etapas a escuta, a formação e a criação coletiva, em uma mobilização inédita que reuniu Instituto Unimed BH, equipe da Coreto, alunos e professores da Escola de Artes Instituto Unimed BH, produtores, artistas, organizações, empreendedores e prestadores de serviço locais.
A Patuá integra este projeto desde a primeira edição, atuando na comunicação estratégica e visual.
O projeto Meu Lugar é um exemplo de que a cultura pode abrir portas para que as pessoas mudem suas vidas e a das comunidades onde vivem. Ensina de maneira didática e assertiva os ofícios necessários para ampla atuação nas artes, gerando oportunidades de inserção no mercado de trabalho da cultura. Sempre de forma gratuita, proporciona acesso, dignidade e crescimento profissional.
Composta por três etapas, mapa afetivo, formação e mostra cultural, a metodologia empregada estimula a autonomia e dá protagonismo aos moradores dos territórios participantes das atividades, principais conhecedores da realidade local e das demandas de quem vive ali. Em 2023 o projeto passou por Itabirito e Barão de Cocais, em Minas Gerais.
A Patuá se sente honrada em fazer parte de mais este projeto junto com uma das mais conceituadas produtoras socioculturais da capital mineira, a Coreto. Neste projeto ficamos por conta da coordenação de comunicação em todos os seus aspectos, desde o entendimento da realidade das comunidades contempladas, passando pela divulgação e desdobramentos. O Projeto Meu Lugar é uma realização da Coreto e conta com patrocínio do Grupo Avante, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
O projeto Cozinha Mineira Patrimônio busca registrar a cozinha mineira como patrimônio cultural imaterial do estado, estabelecendo um amplo e contínuo processo de pesquisa e inventário, além de encaminhamentos para salvaguarda dos muitos elementos que a compõem. Alinhada ao Plano Estadual de Desenvolvimento da Gastronomia Mineira, do governo de Minas Gerais, a iniciativa é realizada pelo Instituto Periférico, em cooperação técnica com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).
Por meio de um dossiê interpretativo, o projeto destaca a cozinha mineira como produto turístico, econômico e social, promovendo sua identidade e os métodos associados a seus saberes e fazeres. Assim, a patrimonialização visa respaldar políticas públicas de proteção e preservação dos valores que caracterizam este sistema culinário tradicional. Obtido o registro, o projeto Cozinha Mineira Patrimônio planeja incorporar em seu escopo, ano a ano, novos insumos, práticas, celebrações, modos de fazer, instrumentos e processos de cultivo e beneficiamento de alimentos.
A Patuá é responsável pela estrutura, organização de informações, design e gerenciamento de conteúdo da plataforma digital, editoração de publicações, além do design gráfico de todo o material de divulgação e redes sociais.
Um projeto de identificação, registro e memória de ativos culturais dos municípios mineiros. Na primeira temporada, registramos peculiaridades de 50 cidades de Minas Gerais, a maioria localizada ao longo da Via Liberdade, rota turística e cultural com 1.179 quilômetros que conecta o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e a capital do país, Brasília, por meio da BR 040. Cerca de 70% da rota está em Minas.
Um novo olhar sobre as nossas riquezas naturais, patrimoniais e bens culturais em cidades bem pitorescas que abrigam a nossa gente. Apresentamos hábitos e costumes, particularidades geográficas e arquitetônicas, culinária típica, atrativos turísticos e históricos, festas populares, lugares e paisagens de diversas regiões de Minas Gerais.
O projeto é realizado pelo Instituto Periférico. E a Patuá é responsável pelo site do projeto desde a analise inicial de necessidades, planejamento, desenvolvimento de layout, web design, inserção de conteúdo e publicação.
Com a missão de formar público e democratizar o acesso da população às artes cênicas, o Teatro nos Parques Unilever realizou sua 17ª edição, com diversos espetáculos para pessoas de todas as idades, encenados por companhias consagradas.
A temporada de 2022 passou pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco. Em Pouso Alegre foram realizados 8 espetáculos teatrais e 8 intervenções cênicas no Parque Natural Professor Fernando Afonso Bonillo. Durante os quatro dias de atividades atingimos um público total de cerca de 1500 pessoas.
O projeto é idealizado pela Estima Cultural, com patrocínio da Unilever. A etapa de Pouso Alegre tem a produção local da Patuá.cc e apoio da Prefeitura de Pouso Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e da Secretaria de Planejamento Urbano e Meio Ambiente.
A 7ª edição da Virada Cultural, realizada nos dias 3 e 4 de setembro de 2022, reuniu cerca de 300 mil pessoas durante as 24 horas de programação, marcando a volta às ruas do Festival após dois anos suspenso pela Pandemia. A população compareceu em massa e circulou pelo hipercentro da capital mineira com bastante segurança.
A edição fez jus ao tema “É Virada e Misturada, a gente junto é mais feliz”, com a cidade abraçando a proposta do evento e a diversidade da programação. Os mais variados nichos de público conviveram pacificamente e a Virada Cultural foi palco para verdadeiros momentos de comunhão com o hipercentro. De rock e hip hop no Viaduto Santa Tereza, às grandes festas e shows na Praça da Estação e aos encontros em família no Parque Municipal, com presença também de crianças e idosos.
E mais uma vez a Patuá carimbou o passaporte na Virada, atuando desde a primeira edição, em 2013, integrando a equipe de comunicação do festival.
Ler, escrever, ouvir e contar histórias de muitas pessoas, para todas as pessoas. Este é o objetivo do Festival Minas no Plural Literária, cuja programação, inclusiva, se destinou a crianças, jovens e adultos. Com o compromisso de partilhar diferentes narrativas e descobertas, o evento ofereceu atividades de criação, edição e circulação de livros; reflexões sobre a literatura, as artes, e o conhecimento científico, essenciais para o desenvolvimento social e para a emancipação cidadã.
A primeira edição do evento foi especialmente dedicada a promover a inclusão e a acessibilidade de pessoas com deficiência, principalmente no campo da leitura, além da valorização de autores e artistas mineiros. Toda a programação contou com recursos de acessibilidade, cuidadosamente pensados para o atendimento deste público, observadas as necessidades específicas de cada um.
Foram sete dias de Arraial de Belo Horizonte, com apresentação de cerca de 70 quadrilhas. Muitos dias de programação gratuita com o melhor da cultura junina, proporcionando uma experiência completa com música, dança e gastronomia típicas. E mais uma vez, junto com o Instituto Periférico, a Patuá cuidou de toda a comunicação visual e digital e projeto cenográfico do Arraial de Belo Horizonte.
A oitava edição do projeto Circuito de Cultura no Interior, realizada nos meses de maio e junho de 2022, possibilitou a continuidade e a ampliação da democratização e interiorização das atividades artísticas, de artes cênicas e brincantes, em três municípios mineiros: Ipatinga, Itatiaiuçu e, pela primeira vez, em Santa Luzia. O projeto é idealizado pela Pop Produções e patrocinado pela Usiminas por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com produção da Patuá.
Com oficinas, contação de histórias, teatro, exibições de filmes, a programação gratuita chega para alunos da rede pública de ensino e para toda a família em comunidades desses municípios. Em mais uma edição, o Circuito mantém seu compromisso de promover o desenvolvimento, a socialização e a troca de experiências, oferecendo acesso à arte e à cultura em suas variadas manifestações. Gratidão a Pop Produções e ao Instituto Usiminas pela parceria e confiança.
Realizado pelo Instituto Periférico e a Prefeitura de Belo Horizonte o “Pampulha Território Museus” reforça a integração das três unidades museais presentes na orla da Lagoa da Pampulha e seu território: o Museu de Arte da Pampulha – MAP, a Casa do Baile e o Museu Casa Kubitschek, destacando sua atuação na cidade. A iniciativa traz uma série de atividades voltadas para a valorização da arte, design, arquitetura, urbanismo e paisagismo. A Patuá é responsável pela comunicação e plataforma digital do projeto.
Realizado pelo Centro de Intercâmbio e Referência Cultural (CIRC) junto a Prefeitura de Belo Horizonte a décima primeira edição do Festival de Arte Negra de Belo Horizonte, o FAN BH 2021, aconteceu entre os dias 4 e 12 de dezembro. Foi um grande encontro de celebração da arte e cultura negra, com atrações para o público de todas as idades e toda sua programação gratuita.
Durante nove dias, o FAN BH 2021 promoveu o compartilhamento de experiências e saberes, criações coletivas, espetáculos, instalações, exibições e shows para a população, em diferentes espaços, observando todos os protocolos de combate à covid-19 vigentes em Belo Horizonte. Uma festa para todas e para todos, promovendo a cultura negra em muitas das suas vertentes, valorizando a diversidade, a criatividade e a igualdade racial. E a Patuá também deu sua colaboração sendo responsável pela plataforma digital do evento.
Realizado a cada dois anos, o Festival oferece atividades diversas para a valorização da literatura, contemplando públicos distintos e abarcando as cadeias criativas, produtivas, formativas e de promoção do acesso ao livro e à leitura.
Toda a programação — desta vez totalmente virtual — foi guiada a partir do site oficial do festival, com as principais transmissões via YouTube e Zoom. Em 11 dias de programação, foram mais de 83 horas de conteúdo exclusivo — dentre as quais 55 horas seguem disponíveis para visualização —, 201 conteúdos, mais de 18 mil visualizações de lançamentos de livros, mesas de debate, entrevistas, rodas e clubes de leitura, narração de histórias, saraus, performances de ilustração, oficinas e mostras de cinema.
O festival é realizado pelo Instituto Periférico e Prefeitura de BH, e plataforma que compilou todas estas atividades foi criada e organizada pela Patuá.
Criado e patrocinado pelo Instituto Unimed-BH, Somos Comunidade é mais que um projeto sociocultural, é um descobridor de caminhos, um realizador de sonhos de crianças e jovens das 7 vilas do Aglomerado Morro das Pedras, em Belo Horizonte, onde a Dança e a Música se transformam em plataformas de crescimento pessoal e engajamento na sociedade, através do Projeto Escola de Artes Instituto Unimed-BH.
A vivência da arte é um exercício contínuo de criatividade e superação. Com arte aprendemos a ver um horizonte aberto onde antes se via apenas um muro, fazemos do dia a dia plataformas de futuro. Somos Comunidade é isso, um movimento contínuo de inspiração, uma potência coletiva em movimento, capaz de transformar realidades, não só no Aglomerado Morro das Pedras, mas em outras comunidades que também ousem sonhar para inovar e crescer.